Ofertas na batalha espiritual

FONTE: Ministério Engel

ATUALIZADO: 26 de fevereiro de 2018

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No livro de Ester um inimigo astuto se levanta contra o povo de Deus, mas este não era um adversário incomum, mas um descendente direto do povo amalequita. Hamã tem sobre ele um legado diabólico, portanto era um homem da alta feitiçaria.

 

Quando este homem se levanta com ira contra o povo de Deus na Pérsia, a primeira atitude é consultar demônios da alta magia, jogar sorte para saber qual seria o melhor momento para se lançar contra o povo. Ele consultou os demônios para saber como deveria agir, qual o mês que deveria usar para destruir o povo de Deus (Ester 3.7).

Ao sair desta consulta a magia, Hamã vai ter com o rei, e como tudo tem um alto preço para os demônios dentro da feitiçaria, ele oferece ao rei por volta de trezentos mil quilos de prata, mais de R$ 220 milhões de reais, um alto preço pela aniquilação do povo de Deus.

Por que Hamã não reclamou de pagar essa alta oferta? Porque como um feiticeiro ele sabia que os demônios fariam algo, porém com alto preço, porque o mundo espiritual seja maligno ou benigno, é completamente legalista, então a oferta se torna um portal de ação.

Se observarmos na Bíblia, vamos lembrar de Elias e os profetas de Baal. Quando o profeta do Senhor desafiou os feiticeiros, os falsos profetas, eles os desafiou no campo das ofertas: “Dêem-se-nos, pois, dois bezerros, e eles escolham para si um dos bezerros, e o dividam em pedaços, e o ponham sobre a lenha, porém não lhe coloquem fogo, e eu prepararei o outro bezerro, e o porei sobre a lenha, e não lhe colocarei fogo” (1 Reis 18.23).

Elias era um estrategista em batalha espiritual, sabia que para vencer o principado, erguer um altar e colocar sobre ele uma oferta seria o ponto chave para vencer, e lembremos, não era um demônio comum, era um principado dominador de território, Baal. Vemos com o profeta Elias que a oferta seria capaz de vencer esse principado, porém, ele sabia que a oferta como servo de Deus deveria ultrapassar as ofertas dos profetas de Baal.

A Bíblia diz: “E disse: Enchei de água quatro cântaros, e derramai-a sobre o holocausto e sobre a lenha. E disse: Fazei-o segunda vez; e o fizeram segunda vez. Disse ainda: Fazei-o terceira vez; e o fizeram terceira vez” (1 Reis 18.34).

Não chovia havia três anos e meio sobre a terra, os rios e fontes estavam secos, então a oferta que iria superar as ofertas dos feiticeiros de Baal seria a água que estava em plena falta. Como a oferta havia superado a dos inimigos, Elias faz um clamor de menos de vinte e cinco segundos e Deus o responde, aniquilando com o principado.

Existem batalhas espirituais que passamos que apenas a oração não nos basta, temos que ter estratégia correta, se quisermos vencer altos principados, devemos entrar com a lei da oferta. A oferta que excede a dos feiticeiros, dos macumbeiros, que mostre ao mundo espiritual e aos homens que alcançamos méritos diante do Senhor. 

Então nós devemos buscar a Deus, apresentar nossa causa e apresentar nossa oferta. Um servo de satanás não recua no que ele pede, dão tudo que for preciso para poder alcançar o que precisam. Nós precisamos compreender essa estratégia. Em nossa busca, devemos ser dirigidos pelo Espirito Santo, e que ele coloque em nossos corações o nível de oferta que precisamos levar ao altar.

Estamos num mês onde o portal está aberto, assim como no tempo de Ester, que segundo os sábios venceu o feiticeiro e ministro Hamã porque ofereceu a própria vida, e juntou com todas as ofertas que o povo judeu vinha fazendo, que gerou um memorial e a vitória diante de Deus. Que hoje possamos entrar na presença de Deus e com essa estratégia possamos vencer esses inimigos. Vamos exceder, porque somos filhos de Deus.

Fonte: www.ministerioengel.com

 

 

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