Vídeo americano exibe “Jesus pró-aborto” e revolta cristãos

FONTE: Ministério Engel

ATUALIZADO: 12 de fevereiro de 2014

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Um vídeo publicado por uma atriz e vlogueira dos EUA ao final do mês de Janeiro tem causado revolta entre cristãos de todo o mundo. Durante pouco mais de cinco minutos, Sarah Silverman conta que “teria recebido uma visita de Jesus Cristo em sua casa”. O motivo da “aparição” teria sido o desejo dEle revelar que “pessoas estão usando o Seu nome para causas motivadas por intolerância e agressão”.

 

O vídeo já tem quase um milhão de visualizações e causa revolta pelo modo como Jesus ilustrando compartilhando opiniões, como “A vida começa aos 40 anos” e “Óvulos fertilizados não são pessoas. As pessoas é que são pessoas”.

A atriz usa tais declarações para apoiar a ideia de que a igreja deve deixar de interferir em questões legislativas.

O vídeo gerou revolta em internautas cristãos, que expressaram sua indignação no espaço reservado para comentários.

“Sarah parece constantemente ameaçada por Jesus… Eu me pergunto por que ela não faz qualquer esquete com piadas sobre Maomé? Uma verdadeira feminista deve apontar o abuso de mulheres em todo o Oriente Médio”, destacou um internauta.

Contextualização

No Brasil e no mundo, protestos “pró-aborto” tem causado uma impressão, muitas vezes, negativa pela forma como se desenrolam. Exemplo disso foi a manifestação conhecido como “Marcha das Vadias”, realizada no Rio de Janeiro, durante a Jornada Mundial da Juventude.

Imagens de santos e cruzes foram quebrados e maculados de outras formas por feministas e homossexuais, que afirmavam “protestar contra a intolerância”.

Ironicamente, intolerância também tem partido de militantes pró-aborto e LGBT contra o cristianismo. “Sátiras” como a deste vídeo buscam “desmentir” o que o cristianismo prega sobre Jesus e mostrar que Cristo tinha (e teria ainda hoje) opiniões “diferentes” a respeito de assuntos como o aborto e outras noções sobre a vida.

Opinião

Em entrevista exclusiva ao Guiame a psicóloga cristã, Marisa Lobo falou sobre o aborto e os diversos traumas que este procedimento pode trazer à mulher. 

Segundo ela, nem mesmo a legalização do aborto e a possibilidade da realização deste procedimento “em melhores condições” poderiam atenuar prováveis traumas que sucedem a prática.

“Não acredito que atenua traumas na esfera psicológica enquanto aborto na concepção da palavra, pois aborto – como definição – seria a morte de uma criança no ventre de sua mãe produzida durante qualquer momento da etapa que vai desde a fecundação (união do óvulo com o espermatozoide) até o momento prévio ao nascimento e, quando uma mulher faz um aborto ela está provocando essa morte. Esse trauma o pior deles”, destacou. 

Clique no player abaixo para assistir (apesar de estar em inglês, é possível ativar legendas em português, no canto da tela):

Por João Neto

Fonte: Guiame

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