Festa de Tabernáculos, a Proteção de Deus

FONTE: Ministério Engel

ATUALIZADO: 2 de outubro de 2017

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“Ele o livrará do laço do caçador e do veneno mortal. Ele o cobrirá com as suas penas, e sob as suas asas você encontrará refúgio; a fidelidade dele será o seu escudo protetor”. Salmos 91:3,4.

 A Festa dos Tabernáculos é também conhecida como: Festa da Colheita, Festa da Água, Festa das Nações, Festa das Cabanas ou como o próprio Deus a chama de A Festa. Será celebrada de 4 a 11 de outubro, 2017.

“Disse o Senhor a Moisés: “Diga ainda aos israelitas: No décimo quinto dia deste sétimo mês começa a Festa das Cabanas do Senhor, que dura sete dias”. Levítico 23:33,34.

A cabana ou tenda celebram as Nuvens de Glória, que cercavam e protegiam o povo hebreu, durante a permanência de quarenta anos que se seguiram no deserto, com o Êxodo do Egito.

A ordem de Deus para que o povo habitasse em tendas traz uma transformação de caráter moral, social, histórico e espiritual. As cabanas é um símbolo de proteção divina. Em momentos de aflição pedimos ao Todo-Poderoso que nos “abrigue em sua tenda” (Salmo 27.5).

“Pois no dia da adversidade ele me guardará protegido em sua habitação; no seu tabernáculo me esconderá e me porá em segurança sobre um rochedo”. Salmos 27:5.

Refletir sobre a festa dos Tabernáculos, chamada em hebraico de “sucôt” (cabanas), nos dá uma ampla visão do significado de fé em Deus e da extensão, de Sua proteção e providência e finalmente do reino messiânico de Jesus.

A confiança plena em Deus

Quando comemoramos a Festa dos Tabernáculos Deus nos traz um grande ensinamento através de suas leis e profecias, pois quando “abandonamos” nossas casas e residimos em uma frágil “sucá” (tenda), aprendemos que nem as riquezas, nem posses, nem terras são proteções na vida; somente o nosso Deus é que nos sustenta. Mesmo que habitamos em

frágeis tendas é Ele, O Eterno Deus, que nos oferece a verdadeira proteção e confiança.

“Aquele que habita no abrigo do Altíssimo e descansa à sombra do Todo-poderoso”. Salmos 91:1.

A nuvem de Glória enviada por Deus sobre o acampamento dos Hebreus os cobria como uma tenda (Sucá), cujo nome significa Cabana.

Enquanto os hebreus andavam em comunhão íntima com Deus a nuvem os acompanhava, porém quando pecaram, a nuvem se retirava. A Bíblia diz em Isaías 59:2 que os nossos pecados nos separam do Senhor. Isso aconteceu durante a saída dos hebreus da terra do Egito, rumo à Terra Prometida.

A obediência ao Deus que protege

Na Festa da Colheita, quando a produção dos campos era colhida e o dízimo era separado, de acordo com o mandamento, e era entregue aos levitas e aos pobres.

Depois de se entregar o dizimo das colheitas o povo poderia clamar por chuva.

Orando por Chuva

Um aspecto particular da Festa de Tabernáculos é a oração por chuva. Nas orações se introduz a frase, que será recitada até a Páscoa: “meshiv ha-rua’h u morid ha-gueshem” (o que faz com que o vento sopre e a chuva caia). Essa frase expressa à ansiedade que se sente em Israel durante a estação das chuvas, já que a ausência delas significa fome, sede e enfermidade.

Esta oração é deixada para o último dia da festa, porque, se o SENHOR mandar chuva no primeiro dia da festa ela impedirá o povo de desfrutar dos sete dias de habitação na tenda.

Assim entendemos melhor a seguinte passagem:

“E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos, e para celebrarem a festa dos tabernáculos. E acontecerá que, se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva”. Zacarias 14:16-17.

Fonte: www.ministerioengel.com

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