Arábia Saudita decreta pena de morte para quem carregar Bíblia

FONTE: Ministério Engel

ATUALIZADO: 21 de dezembro de 2014

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O mundo assiste inerte a escalada do terror através dos radicais islâmicos. O Boko Haram, grupo radical da Nigéria, matou 33 pessoas e sequestrou 200. O ataque foi no domingo, mas só nesta quinta-feira (18) chegou ao conhecimento das autoridades. Enquanto que na Arábia Saudita, considerada berço do Islamismo, uma nova lei impõe a pena de morte para quem for pego com uma Bíblia.  O país é regido pela sharia, lei islâmica.

Essa inercia mundial sobre a imposição ideológica tem assustado os cristãos no mundo, que tem sido tratados como cidadãos de segunda classe. Especialmente a cultura judaico-cristã que tem sido ignorada e assolada por criticas e ataques gratuitas. Enquanto os radicais vem sendo protegidos e apoiados como cidadãos de primeira. Um exemplo disso é a recente decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia em retirar o Hamas da lista de organizações terroristas da UE.

Na Arábia ao legislar sobre a importação de drogas ilegais, incluiu-se um artigo que aborda “todas as publicações de outras crenças religiosas não islâmicas e que tragam prejuízo”. A ditadura intelectual é ainda pior que a imposta pela força e violência, pois impede o avanço cultural. Ser portador de uma Bíblia naquele país será o mesmo que traficar entorpecentes.

A complacência com que as autoridades mundiais lidam com a escalada do totalitarismo e a ditadura tronou-se perturbadora. A aproximação do governo Obama a ditadura dos irmãos Castro é outro exemplo. Além, é claro, dos ataques contra a Sony por conta de um filme que retrata o ditador norte-coreano Kim Jong-un.

Martin Niemöller, que representa um ícone da resistência ao nazismo, escreveu o seguinte: “Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu.Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei. No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar.”

Fonte: http://www.marcofeliciano.com.br/blog/arabia-saudita-decreta-pena-de-morte-para-quem-carregar-biblia/

Ap Luiz Hermínio compartilhou em sua rede social e convida para orarmos por nossos irmãos que estão do outro lado do mundo, leia abaixo:

Precisamos intensificar as intercessões por nossos irmãos do outro lado do mundo e nossa movimentação missionária. Penso que o que o Martin Niemöller falou é a mais pura verdade. E podemos parafraseá-lo assim:

“Um dia o extremismo islâmico matou centenas de cristãos no Oriente médio. Como não moro na Ásia, não me incomodei. Anos depois, vieram e começaram a matar cristãos na África. Como não moro na África, não me incomodei. Tempos depois, começaram a perseguir e matar cristãos na Europa. Como não moro na Europa, não me incomodei. Então anos depois vieram e começaram a perseguir e matar a nós cristãos do Brasil; já não havia mais ninguém para interceder.”

1 Pe 4: 12-13; 5:8-9

“Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado para provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos na medida em que vos tornais co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória vós alegreis exultando.”

“Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; resisti-lhe firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais aos vossos estão-se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo”

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