Não vá atrás do ‘circo’…

FONTE: Ministério Engel

ATUALIZADO: 28 de abril de 2015

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Há algumas décadas, era muito comum vermos ou ouvirmos histórias de pessoas largando suas vidas, seus casamentos, suas famílias, para ir atrás do circo que visitava a cidade. Imagino os motivos… a vida era pacata, sem graça na cidade, e o circo trazia alegria, cores, fantasia para a cidade. Quem não queria abandonar tudo para seguir algo que só faz bem, que é pura magia, fantasia?

Mas é mera ilusão… no circo, quando o espetáculo acaba, vêm as responsabilidades, as obrigações, os problemas. A alegria parece ficar apenas no picadeiro. Existem palhaços em depressão, em competição de vaidades um com o outro.

O problema é que atualmente vemos muitos casamentos como cidades sem graça, e muitos amantes surgindo como um Circo. Vemos muitos maridos e esposas largando suas vidas, deixando suas “cidades”, para ir atrás do “circo”. Alguém que tenha conhecido depois de ter casado e que, muitas vezes, o casamento pode estar apagado, pacato, sem graça, numa rotina deprimente e depressiva.

Aí surge o circo, sem responsabilidade alguma, só mostrando o lado bom da vida. Sem cobranças sobre coisas para fazer em casa, sem contas, sem filhos… Esse “circo”, que chamo de amante, só tem a parte boa. Te elogia, te ouve por uns minutos, te faz sentir frio na barriga, e te deixa doido de vontade de abandonar tudo, e seguir o “circo”. Assim como o circo, o amante também é mera ilusão.

Quantos casamentos desfeitos por ilusão de uma vida mais completa, mais feliz, até começar a ter a parte chata, as obrigações, as responsabilidades… Tudo fica igual. Aí você vê que o palhaço também é triste, e que o show era mágico e encantador enquanto você estava no picadeiro do seu casamento.

Faça de seu casamento um circo cheio de amor, de coisas novas, de surpresas. Volte a fazer um espetáculo para seu marido e sua esposa. Pense bem antes de largar sua “cidade” para ir atrás do “circo”. Talvez, quando você der conta da “palhaçada” que fez, pode ser tarde demais, e a alegria pode não voltar nunca mais.

Fonte: Guiame, Jonathan Nemer

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